Insumo tecnológico pré-químico de lítio foi produzido pela Sigma Lithium e foi batizado de “lítio verde” pois a planta de exploração do material não tem barragem de rejeitos.
Cientistas concluíram, em uma experiência com ratos, que o lítio pode reverter os malefícios da radiação no cérebro, podendo o seu uso ser promissor para tratar crianças que foram sujeitas a radioterapia e desenvolveram posteriormente déficits de memória e aprendizagem.
Pesquisa desenvolvida no Brasil, em colaboração com cientistas estadunidenses, avança no entendimento dos efeitos benéficos do lítio para idosos com Alzheimer, doença que causa uma deteriorização do funcionamento cerebral com perda de funções cognitivas, prejuizos de atenção,