Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 302 milhões das contas de 96 investigados e a suspensão da atividade comercial de 22 empresas usadas para movimentar valores ilícitos.
Mandados foram expedidos pela 2ª Vara Criminal de Bangu, no Rio, e estão sendo cumpridos em seis estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais, Pará e Mato Grosso do Sul.
Alvos são empresários e agentes públicos suspeitos de fazer contratações irregulares para serviços na área da saúde. Três pessoas já foram presas, segundo a Polícia Federal.