Pais, alunos, professores e populares lembraram o dia em que dois alunos entraram na Raul Brasil e assassinaram seis colegas e dois funcionários. Um deles matou o colega e depois se matou.
Na capital paulista, por exemplo, na Escola Estadual Caetano de Campos, região central, um policial da reserva permanece dentro do colégio no período das aulas para reforçar a segurança.