Trabalho resulta de parceria entre a Agência Internacional de Energia Atômica e o Instituto Antártico Argentino. Pesquisadores vão usar a ciência nuclear para estudar as águas e os sedimentos.
“Se a poluição do ar pelo plástico não for atacada de forma proativa, a mudança climática e os riscos associados podem tornar-se realidade", alerta pesquisador.
Em todas as 12 amostras de ração animal examinadas pelos pesquisadores foram encontrados microplásticos. Alimentos frescos não apresentaram partículas mensuráveis.
O objetivo da pesquisa é avaliar a qualidade da areia das praias de Icaraí, Itaipu, Piratininga e São Francisco, em Niterói, a partir da investigação da relação entre a ocorrência do poluente microplástico e de superbactérias.
Aquele canudinho ou copo plástico descartado incorretamente no ambiente pode acabar sendo ingerido por uma pessoa em fragmentos imperceptíveis no copo de água e até no alimento.