Corpos, encontrados por um colega de trabalho, apresentavam fraturas nos braços e pernas. Mineiros não teriam conseguido escapar de detonação controlada.
"Não há nada que comprove que o rompimento da mina 18 teve impacto na qualidade da água da lagoa. Pelo menos não neste momento”, disse o professor da Ufal, Emerson Soares.
Desastre em Maceió foi causado pela exploração de sal-gema, em jazidas no subsolo abertas pela Braskem. Falhas graves no processo de mineração causaram instabilidade no solo.
Os três feridos, de nacionalidade brasileira, foram transportados para o Hospital Rosário Vera Zurita, perto da fronteira com o Brasil. Equipes de socorro buscam desparecidos.
Segundo a Defesa Civil, permanece o nível de alerta na região do Mutange, que sofre com a possibilidade de colapso do solo da mina 18 da petroquímica Braskem.