Denúncia é que pessoas mortas em ações policiais na Baixada Santista estariam sendo levadas como vivas para hospitais, o que prejudicaria a realização da perícia.
Caso foi arquivado por falta de convicção sobre materialidade da denúncia, diz Arquidiocese, que considerou conclusões do Ministério Público e da Justiça Paulista e já informou a Santa Sé.
Segundo a promotora Anna Trotta Yaryd, cidade tem alto índice de desatualização do CadÚnico, o que pode fazer com que pessoas em situação de vulnerabilidade deixem de receber benefícios.
Em 2018, o Ministério Público pediu medidas para manutenção da árvore, mas o caso foi arquivado após as providências cabíveis e “não guarda qualquer relação com os fatos”. Em nota, o MP diz que vai apurar morte da criança.
Justiça mandou soltar Leonardo Santiago, suspeito de arremessar a garrafa de vidro que atingiu e matou Gabriella Anelli, durante confusão entre torcedores sábado, em São Paulo.