Morte materna por hipertensão, por exemplo, aumentou 5% entre mulheres pretas de 2010 a 2020. Entre as indígenas, os registros caíram 30%; entre mulheres brancas, 6%; e entre pardas, 1,6%.
O Brasil apresenta números bem distantes dos fixados pela ONU. Até 2015, a meta era atingir menos de 35 mortes por 100 mil nascimentos, e o Brasil estava na faixa de 70 a 75 óbitos.
Ministério da Saúde reforçou a importância do pré-natal e divulgou manual para atendimento a gestantes e puérperas durante a pandemia de covid-19.