A organizadora do protesto, Camila Marins, disse que o objetivo da manifestação foi apoiar as vítimas da agressão da semana passada e chamar a atenção para o problema da lesbofobia.
Curador da mostra disse que não será abordada somente a história, mas as possibilidades de impacto na saúde, na educação, na cultura, na democracia.
A partir de 23 de maio, a história da invenção do aparelho será contada no Museu do Amanhã, na região portuária do Rio de Janeiro, que já está sendo montada e vai misturar tecnologia e arte.
A diretora do museu, Bruna Baffa, diz que a instituição quer saber como a sociedade pode chegar no amanhã que deseja e construir um futuro de forma sustentável e coletiva.
A exposição busca chamar atenção para a necessidade de mobilização social e de engajamento em torno da regeneração da Baía de Guanabara.