Vinte e três pessoas, suspeitas de envolvimento no ataque ao Museu do Bardo em Túnis (Tunísia), ocorrido na semana passada, foram detidas e quatro fugiram, anunciou hoje (26) o ministro do Interior tunisiano.
A reabertura do Museu Nacional do Bardo, na Tunísia, anunciada para hoje (24), depois de um ataque de jihadistas que matou 20 estrangeiros na semana passada, foi cancelada por "razões de segurança", disse o porta-voz da instituição, Hanene Srarfi.
O primeiro-ministro da Tunísia, Habib Essid, demitiu hoje (23) os chefes da polícia de Túnis e do Bardo devido a “lacunas” na proteção do bairro e do museu, cinco dias depois do atentado em que morreram 21 pessoas.
O presidente da Tunísia, Beji Caid Essebsi, declarou hoje (22) à televisão Itele e à rádio Europe 1 que um terceiro autor do atentado ao Museu Nacional do Bardo, em Túnis, que causou 21 mortes, está foragido. “Seguramente eles eram três [os autores do atentado].
Os dois autores do atentado ao Museu Nacional do Bardo em Túnis, na Tunísia, que causou a morte a 21 pessoas, incluindo 20 turistas, tiveram treino militar na Líbia, disse o secretário de Estado tunisiano para a Segurança.