“Não cabe a um banco ficar asfixiando as economias dos países como está fazendo com a Argentina o Fundo Monetário Internacional”, criticou o presidente do Brasil.
Eleita na última sexta-feira (24), ela presidirá o NDB até julho de 2025. Nova mandatária substitui Marcos Troyjo, ex-secretário especial do antigo Ministério da Economia, que ocupava o posto desde julho de 2020.
Na próxima sexta-feira (24), ex-presidenta será eleita formalmente para assumir o posto em Xangai, mas uma cerimônia oficial de posse está prevista durante a viagem de Lula à China.
Formado pelos países do Brics, grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o banco foi fundado em 2016 e já emprestou US$ 700 milhões ao Brasil.