Relatório de 2024 aponta regiões que mais lucram com ilegalidade: Europa e Ásia Central, seguidas por Estados Árabes, Américas, África, Ásia e Pacífico.
Organismo internacional também aponta abandono escolar e a redução da efetividade de políticas do governo brasileiro de proteção social como causas do aumento do número de crianças trabalhando.
A norma internacional, que vigora no Brasil desde 2003, diz que os países devem reconhecer os direitos dos indígenas e seus valores culturais.
Para lideranças, aprovação da medida seria um rompimento do país com a Convenção 169 da OIT, que define quem são os povos tradicionais e elenca obrigações dos governos.
Segundo auditoria fiscal do MTE, 14% dos resgatados eram crianças com até 13 anos de idade; 27% tinham 14 e 15 anos e 59%, 16 e 17 anos. Meninas eram 20% e meninos, 80%.