ONG estima que guardas fronteiriços sauditas mataram pelo menos 100 requerentes de asilo e migrantes etíopes entre março de 2022 e junho de 2023.
Objetivo do ato é chamar a atenção da opinião pública para esses temas. A preocupação é que as medidas aprovadas pelos parlamentares impactem ainda mais as mudanças climáticas.
“Quanto mais fomentarmos um turismo consciente, responsivo e regenerativo, melhor preservado será o território", diz Chicão Schnoor, do Movimento Viva Água.
Estudo revela que essas ações mataram duas vezes mais do que as dos grupos armados ilegais. Operações deixaram 27 mortos no conjunto de favelas em 2022.
Organização não governamental criada há dois anos atua em 250 casos de violência sexual contra mulheres no país. Em seu site, a ONG afirmou que repudia as ameaças.