Segundo Márcio França, do Ministério de Portos e Aeroportos, a concessionária que administra o Tom Jobim quer reduzir pela metade o valor da outurga.
Para o MPF, atividade é altamente poluente e exigiria estudos técnicos para detalhar intensidade e dimensão dos impactos, além de possíveis medidas mitigadoras.
Em maio, a Rumo fechou com a ANTT um termo aditivo de concessão dando à Malha Paulista o direito de prorrogar o prazo de vigência do seu contrato, previsto para vencer em 2028.
O leilão de quatro áreas portuárias realizado hoje (22) pelo governo federal na Bolsa de Valores de São Paulo arrecadou R$ 219,529 milhões em outorgas.