Em uma mistura de cores e crítica política, a 22ª edição da Parada do Orgulho LGBTS (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e simpatizantes) de Brasília foi realizada neste domingo (14).
A 23ª edição da Parada do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) de São Paulo será realizada no próximo domingo (23), com concentração a partir das 10h em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista.
Milhares de pessoas participam hoje (19), na Praia de Copacabana, da 22ª edição da Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays , Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) do Rio de Janeiro. Com o lema “Resistindo à LGBTIfobia, fundamentalismo, todas as formas de opressão e em defesa do Rio”, a organização não governamental (ONG) Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT, que organiza o evento, definiu e edição deste ano como a parada da resistência.
“Historicamente, somos uma resistência. O Brasil não tem uma política pública de fato para a população LGBT. A homofobia é um fato. Praticamente a cada dia morre um homossexual vítima de homofobia no país. Se existimos, de alguma forma, é uma resistência”, disse o presidente do Grupo Arco-Íris, Almir França. De acordo com ele, a expectativa é reunir até 1 milhão de pessoas no evento. A Polícia Militar não divulgou estimativa de público.
A Parada do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) de Copacabana teve o projeto de captação de recursos via Lei do Imposto Sobre Serviços (ISS) aprovado pela Secretaria de Cultura do Município do Rio de Janeiro.