Anderson foi morto a tiros, após chegar em casa, em 16 de junho de 2019. Flordelis disse que se tratar de uma tentativa de assalto, mas investigações apontaram homicídio.
Todos os magistrados do colegiado acompanharam o voto do relator, o desembargador Celso Ferreira Filho, que acolheu parcialmente recursos da defesa da ex-deputada.
Desembargadores negaram recursos da ex-deputada federal, esposa da vítima na época do crime, e de seis réus. Outros três réus tiveram recursos negados na justiça de Niterói.
A 3ª Vara Criminal de Niterói realiza na manhã de hoje (31) a audiência de instrução do processo em que são réus dois filhos da deputada federal Flordelis (PSD-RJ), acusados de matar o ex-marido dela, o pastor Anderson do Carmo.
O Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), da Secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro, confirmou que a arma encontrada na casa da deputada Flordelis (PSD), após a morte do pastor Anderson do Carmo, foi usada no crime.