Parlamentar foi denunciado no âmbito da Lava Jato por falsidade ideológica com fins eleitorais, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Em julgamento de 2020 na Primeira Turma do Supremo, Paulinho havia sido considerado culpado por crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Pedido foi feito pela Câmara para anular busca e apreensão feita pela PF no gabinete de dois deputados. Marco Aurélio negou o pedido em relação a um deles.