Resolução pede a implementação de pausas para que ajuda humanitária de emergência possa ser prestada à população civil da região da Faixa de Gaza por agências especializadas.
Estados Unidos, Rússia e Reino Unido, que têm poder de veto no Conselho, abstiveram-se de votar a resolução, que foi elaborada por Malta. Os 12 membros restantes votaram a favor.
Ao final de uma reunião de dois dias em Tóquio, grupo afirmou, em declaração conjunta, que Israel tem o direito de se defender, mas ressaltou necessidade de proteger civis.
Uma nova pausa humanitária de cinco horas começou nesta quinta-feira (1º) em Guta Oriental, o principal reduto oposicionista dos arredores de Damasco (Síria), pelo terceiro dia consecutivo, que foi precedida de bombardeios intensos na região. A informação é da Agência EFE.