Logo após o episódio no Aeroporto de Roma, na Itália, ocorrido no ano passado, a PF identificou os suspeitos, que foram ouvidos pela instituição.
De acordo o relatório da Polícia Federal, partiu do então presidente Jair Bolsonaro a ordem para que Mauro Cesar Cid promovesse a falsificação no certificado de vacinação contra a covid-19.
CGU concluiu que registro de imunização do ex-presidente é falso. Advogado de Bolsonaro Fabio Wajngarten criticou a divulgação do indiciamento, que considera "midiática e parcial".
Cidades fluminenses de Rio Bonito, Silva Jardim e Casimiro de Abreu são as únicas áreas de ocorrência do mico-leão-dourado na natureza.
Eles são Joveci Xavier de Andrade, Adauto Lúcio de Mesquita e Diogo Arthur Galvão. Os dois primeiros são sócios do grupo Melhor Atacadista e o terceiro é dono de uma empresa de madeira.