Alto volume de vencimento de títulos vinculados à inflação contribuiu para resultado. Dados foram divulgados nesta quarta-feira pelo Tesouro Nacional.
Variação deveu-se à emissão líquida de R$ 92,30 bilhões e à apropriação positiva de juros, no valor de R$ 48,15 bilhões, descontada a transferência de R$ 0,34 bilhão para a carteira do BC.
Limite mínimo de endividamento subiu para R$ 4,6 trilhões. Segundo Ministério da Economia, elevação ajudará a financiar gastos extras com a pandemia do novo coronavírus.
A ajuda aos estados com problemas financeiros terá impacto de R$ 127,4 bilhões sobre a Dívida Pública Federal de 2019 a 2022, revelou hoje (28) o Tesouro Nacional.
Depois de encerrar 2018 próxima da barreira de R$ 4 trilhões e em nível recorde, a Dívida Pública Federal (DPF) deverá chegar ao fim de 2019 entr