Patrícia Acioli foi assassinada por policiais militares do 7º Batalhão de Polícia Militar, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, em 21 de agosto de 2011.
Nas redes sociais, o Vasco diz que o atleta, que é negro, foi registrado como adolescente infrator em boletim de ocorrência e que a autoridade policial não considerou o fato de ele ter apresentado documento do clube.
Durante o período de paralisação do concurso, que foi suspenso em agosto, caiu a cláusula do edital que limitava a uma cota de 10% o ingresso de mulheres na corporação.
Para o ministro, o percentual de 10% reservado às candidatas do sexo feminino “parece afrontar os ditames constitucionais quanto à igualdade de gênero”.
Armas foram recolhidas entre 1º de janeiro e 18 de abril deste ano. Segundo a corporação, apreensões são recorde. No mesmo período do ano passado, foram retirados 100 fuzis.