Ação envolve mensagens e posicionamentos públicos das empresas, divulgados no período de votação de projeto de lei para regulamentar uso de redes sociais.
Sigilo dos depoimentos dados à PF foi quebrado pelo ministro Alexandre de Moraes, relator de inquérito no STF que apura suposta trama golpista envolvendo o ex-presidente e auxiliares próximos.
Ex-ministro da Justiça confirmou presença em reunião ministerial investigada em tentativa de golpe e nega ter escrito minuta de Estado de Defesa.
Em depoimento à PF, general da reserva do Exército Laercio Vergílio disse que que não executou ou planejou qualquer ato para monitorar ou tentar prender o ministro.
Todos recorreram ao direito de não produzirem provas contra si mesmos. Entre eles, estão o ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-comandante da Marinha Almir Garnier e os generais Braga Netto e Augusto Heleno.