Apesar de o preço pago pelo consumidor nas bombas incluir custos como margem de lucro dos revendedores e tributos, uma âncora da precificação dos combustíveis é a parcela da Petrobras.
A suspeita surgiu com a publicação de matérias jornalísticas informando do aumento repentino nos preços em diferentes regiões durante o período de transição no governo federal.
O projeto de lei propõe que o tributo tenha um preço fixo, em reais, por litro de combustível, em vez de ser cobrado como uma porcentagem sobre o preço final do produto.
Silva e Luna disse que a estatal responde por apenas uma fração dos preços do combustível, e lembrou que empresas importadoras têm participação no mercado e na formação de preços.
O presidente disse que está disposto a rediscutir a política de preços da companhia e que o assunto será prioridade em seu retorno ao Brasil nesta terça-feira (2).