“Se meu filho não gritasse, a gente ia morrer tudo lá dentro”, disse Ana Paula Arcanjo dos Santos, 46 anos, que morava com sete filhos e tomava conta de dois netos no prédio que desabou nesta madrugada após um incêndio, no Largo do Paissandu, centro da capital paulista.
O comandante dos Bombeiros, Marcos Palumbo, disse na tarde de hoje (1º) que a corporação vai aguardar 48 horas para começar a mexer nos escombros do prédio que desabou depois de pegar fogo no centro de São Paulo. Segundo ele, a prefeitura pôs à disposição uma retroescavadeira,
O Ministério Público do Estado de São Paulo determinou hoje (1°) que sejam investigadas as causas do acidente, bem como a veracidade dos relatórios técnicos encaminhados pelos órgãos públicos responsáveis pela manutenção e fiscalização do edifício Wilton Paes de Almeida.