O surfista, que é o atual bicampeão da competição, afirmou que tomou a decisão para tratar da saúde mental. Ele é um dos representantes do Brasil nos Jogos de Paris.
Medicamentos mais consumidos foram para tratamento de depressão, ansiedade e epilepsia, de acordo com estudo da Fiocruz Minas.
Uma unanimidade é que os manicômios estão longe de representarem qualquer solução enquanto tratamento. Em contraposição, a absoluta maioria defende o chamado tratamento em liberdade.
Especialistas apontam relação com transtornos mentais, como depressão, e alertam que esses problemas têm se manifestado cada vez mais cedo.
A antropóloga Lúcia Helena Rangel aponta que a valorização pode ajudar a mudar o quadro, "mostrando que essas pessoas têm valor e que podem ser aceitas como elas são, e não negar a elas a existência."