O Egito começou neste sábado (25) luto nacional de três dias pelo massacre ocorrido ontem contra uma mesquita frequentada por sufis, em uma pequena cidade no norte da península do Sinai. Foi o pior atentado terrorista na história recente do país. O atentado, que ainda não foi reivindicado por nenhum grupo extremista, deixou 235 mortos e centenas de feridos, segundo o governo egípcio. Pela estimativa da prefeitura local, seriam 270 os mortos.
Os testes em uma das caixas-pretas do avião da companhia russa MetroJet que caiu na península egípcia do Sinai confirmaram o caráter “violento e rápido” dos acontecimentos que levaram à queda da aeronave.
O Exército egípcio anunciou hoje (8) a morte de 29 membros do grupo extremista Estado Islâmico, no âmbito de uma operação militar no Sinai, reduto jihadista, durante a qual morreram também dois soldados egípcios.
Onze policiais egípcios morreram hoje (2) após a explosão de uma bomba, instalada em uma estrada, atingir o veículo blindado em que seguiam, na Península do Sinai, informaram as forças de segurança do país.