O presidente da Argentina, Mauricio Macri, disse neste sábado que a confirmação da morte, "em circunstâncias dramáticas", dos 44 tripulantes do submarino ARA San Juan, causa "enorme dor", mas ressaltou que começa uma etapa de investigações para se saber "toda a verdade".
A saída de um minissubmarino de resgate norte-americano, que estava sendo preparado para zarpar na noite de sábado (25) em direção à área de buscas da embarcação argentina desaparecida há 11 dias no Atlântico Sul, foi postergada em meio a um alerta de ventos fortes.
O sétimo dia de buscas do submarino argentino que desapareceu há uma semana, com 44 pessoas a bordo, terminou em suspense.
A Marinha do Brasil e a Força Aérea Brasileira (FAB) enviaram três embarcações e duas aeronaves para o Sul da Argentina, onde um submarino que transportava 44 tripulantes desapareceu na última quarta-feira (15).
O Chile, os Estados Unidos e o Reino Unido ofereceram ajuda à Argentina, nesta sexta-feira (17), na busca do submarino militar San Juan. A embarcação, com 44 tripulantes a bordo, perdeu contato com a terra na quarta-feira (15).