Proposta é combater o preconceito e contribuir com a conscientização sobre os direitos da comunidade LGBTQIA+ em diferentes painéis que abordarão da violência a políticas públicas.
A entidade afirma que já pesquisa a questão há mais de dez anos e que decidiu priorizar a justiça e a integridade da competição feminina antes de realizar uma inclusão.
Em 2022, 131 pessoas trans e travestis foram assassinadas em todo o país. Outras 20 tiraram a própria vida em virtude de discriminação e do preconceito.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu essa semana que pessoas transexuais e transgêneros têm o direito de alterar nomes e sexo no registro civil sem a necessidade de realizar cirurgia de redesignação sexual e apresentar laudo médico pericial.
Termina hoje (4) o prazo para travestis e transexuais solicitarem o tratamento pelo nome social no dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Esses participantes já devem ter feito a inscrição com o nome civil, que consta na carteira de identidade.