O Brasil precisa reduzir a dependência do transporte individual e priorizar o transporte público para conseguir cumprir o compromisso de redução de emissão de gases do efeito estufa, assumido no Acordo de Paris, ratificado pelo país em 2016. A avaliação é do economista e cientista ambiental Walter Figueiredo de Simoni, coordenador de Transporte do Instituto Clima e Sociedade (ICS), organização não-governamental dedicada a combater as causas das mudanças climáticas.
A chegada de novas empresas de transporte privado por aplicativo ao Brasil e a aprovação do Projeto de Lei (PL) 5.587 de 2016, na Câmara dos Deputados, acirraram o debate sobre o crescimento de um mercado antes dominado por taxistas.