Em parceria com a Uber, o Instituto Igarapé fez levantamento sobre as formas de agressão à mulher, que incluem violência patrimonial, física, sexual, psicológica e moral.
Sindicato argumenta que o principal avanço do projeto de lei do governo é o reconhecimento da categoria e a obrigação de se negociar via acordos coletivos.
Escritório de advocacia que representa a empresa sustenta que medida é necessária para aguardar posicionamento final da Corte sobre o tema.
Após decidir sobre o reconhecimento da repercussão geral, que obriga todo o Judiciário a seguir entendimento do STF depois do julgamento de uma causa, Corte decidirá sobre validade do vínculo empregatício entre motoristas e aplicativos.