De acordo com o documento, tanto as políticas para aumentar como para diminuir as taxas de natalidade não surtem os efeitos esperados.
Vítimas registadas até agora – 850 mortos e 5,5 mil feridos – correspondem a números de hospitais sudaneses. Dados de uma ONG cita no mínimo 1,8 mil óbitos.
ONU adverte para que o mundo não se envolva em "alarmismo populacional" e concentre energias em ajudar mulheres, crianças e pessoas mais vulneráveis às alterações demográficas.
Programa, financiado por Luxemburgo, vai até dezembro de 2023 e prioriza a integração socioeconômica de mulheres refugiadas e migrantes vindas da Venezuela.
O governo federal quer ampliar o número de municípios brasileiros que recebem migrantes e refugiados venezuelanos.