Receita nominal do varejo teve altas de 2,5% na comparação com fevereiro, 7% em relação a março de 2022, 8,6% no acumulado do ano e 12,6% no acumulado de 12 meses.
Em fevereiro, seis atividades do varejo caíram: equipamentos para escritório e informática (-10,4%), tecidos, vestuário e calçados (-6,3%) e artigos de uso pessoal (-2%), entre outras.
"Quando um produto chega ao Brasil e é fiscalizado, o consumidor paga o imposto não previsto. Agora, isso será transparente. Estará tudo no preço [inicial]", diz o presidente do IDV.
Índice de expectativa para o curto prazo caiu 6,4%. Perspectivas dos comerciantes sobre a economia chegou aos 125,7 pontos e sobre o setor do comércio aos 139 pontos.
Para este ano, a Associação Comercial de São Paulo espera um crescimento modesto para o setor, principalmente por causa da taxa de juros e do nível de endividamento das famílias.