A experiência da gravidez e gestação pode ser traumática para muitas mulheres, que não têm respeitados os seus direitos básicos de escolha, principalmente as que vivem em vulnerabilidade social.
A vigília das mulheres que reivindicam o fim da violência obstétrica terminou por volta do meio dia deste sábado (12).
Organizações de mulheres que defendem o parto humanizado fazem, desde as 13h de hoje (11), protesto no Largo São Francisco, região central de São Paulo, em apoio a Adelir Góes, gestante obrigada pela Justiça a se submeter a uma cesariana no dia 1º abril.
Peregrinação por hospitais em busca de um leito, impedimento para entrada de um acompanhante no parto, intervenções desnecessárias, cesariana sem indicação clínica, aleitamento materno dificultado.