A partir das investigações dos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de capitais, no âmbito do governo do Rio, revelou-se suposto esquema envolvendo agentes públicos ligados ao ex-governador.
A ida de Witzel à CPI ocorreu mesmo depois da decisão de ontem do ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF). Marques concedeu a Witzel o direito de não comparecer à CPI da Pandemia.
Witzel está afastado do cargo desde agosto. Ele foi denunciado por participação em esquema de desvios de recursos que seriam aplicados no combate à pandemia.
Se condenado, Witzel será destituído do cargo e poderá ficar impossibilitado de exercer função pública por até 5 anos. Sendo absolvido, reassume o cargo imediatamente.
Com decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, a sessão de análise do impedimento fica mantida para amanhã, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.