Governo do RJ investiga morte de policiais com febre maculosa

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro investiga as mortes de dois policiais militares com suspeita de febre maculosa. Os agentes participavam de um curso de treinamento da corporação, em local não informado. Durante entrevista coletiva nesta segunda-feira, o secretario Alexandre Chieppe confirmou que os dois casos eram sintomáticos da doença e disse que os demais participantes do curso estão sendo monitorados.

De acordo com o secretário, no estado do Rio de Janeiro, os locais de ocorrência de febre maculosa estão situados nas regiões noroeste e serrana. Alexandre Chieppe também explicou que a doença é transmitida por um carrapato específico que transmitem a bactéria.

A assessoria de imprensa da Polícia Militar confirmou a suspeita de contaminação dos dois agentes pela doença  e lamentou as morte. O sargento Carlos Eduardo da Silva, que trabalhava no Batalhão de Polícia de Choque, há 21 anos, morreu na última quinta-feira e o cabo Mario César Coutinho, no domingo. Ele estava na corporação há nove anos e há quatro era instrutor do Batalhão de Choque.