Rio ilumina monumentos de vermelho pela luta contra a aids

Publicado em 01/12/2014 - 15:48 Por Akemi Nitahara - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

Para marcar o Dia Mundial de Luta Contra a Aids, 12 monumentos do Rio de Janeiro serão iluminados de vermelho, hoje (1º), na campanha "Teste, trate, viva melhor". 

Pelo quarto ano consecutivo, receberão iluminação especial o Cristo Redentor; o Museu de Arte do Rio; a Cidade das Artes; os Arcos da Lapa; a Catedral Metropolitana; a Câmara Municipal; a Praça Paris; o Centro Cultural AfroReggae; o Monumento Estácio de Sá, no Aterro do Flamengo; o Monumento Zuzu Angel, em São Conrado; o prédio da prefeitura e o Parque Madureira.

A ação mundial é uma iniciativa da organização não governamental (ONG) RED, fundada pelo cantor Bono Vox, e tem adeptos, também, em países como Austrália, África do Sul, Inglaterra, Estados Unidos,  Canadá, China e Irlanda. O objetivo é conscientizar a sociedade sobre o problema da pandemia da aids e incentivar a prevenção.

Brasília - Secretária adjunta de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Sônia Brito, a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire e a assessora da secretaria executiva d

ONG fará testes contra sífilis e HIV e distribuirá preservativos e gel lubrificante no RioElza Fiuza/Agência Brasil 

Além da iluminação, serão oferecidos gratuitamente testes de HIV e sífilis até sábado (6), em 174 unidades de saúde, como clínicas da família e centros municipais. Os testes serão feitos das 8h às 16h, durante a semana, e das 8h às 12h, no sábado. O interessado deve apresentar o CPF e um documento de identidade com foto. O resultado fica pronto em dez dias. Também serão distribuídos mais de 1 milhão de preservativos e 200 mil sachês de gel lubrificante.

Além disso, durante todo o dia, na Rodoviária Novo Rio, onde equipes da ONG Casa Sol, que atende mais de mil crianças com o vírus HIV, no Rio e em São Paulo, distribuirão informativos sobre o contágio e a prevenção da doença, além de 20 mil preservativos. A ONG alerta os pais para o aumento da doença entre os adolescentes de 13 a 17 anos.

Edição: Marcos Chagas

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