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Política

Bolsonaro é destaque em reunião dos 100 maiores empresários do mundo

O presidente é o convidado do International Business Council, em Davos
Kariane Costa - Repórter da Rádio Nacional
Publicado em 20/01/2019 - 15:50
Brasília
O presidente Jair Bolsonaro participa da Solenidade de Transmissão do Cargo do Comando da Marinha ao Almirante de Esquadra, Ilques Barbosa Junior
© Marcos Corrêa/PR

Primeiro chefe de Estado latino-americano a discursar na abertura da sessão plenária do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, no dia 22, o presidente Jair Bolsonaro foi convidado para a reunião do International Business Council (IBC). O IBC se propõe a identificar os aspectos de negócios globalmente relevantes e desenvolver soluções práticas. É um órgão consultivo do fórum.

Todos os anos, o IBC seleciona um chefe de Estado ou de Governo para participar de uma conversa com os 100 CEO's (empresários) de destaque no cenário mundial. 

Bolsonaro também fará o discurso de abertura no jantar da América Latina e receberá 50 CEO's selecionados para um almoço sobre o Brasil. Haverá ainda um jantar do fundo de investimentos BlackRock.

Apontada como maior empresa do mundo em gestão de ativo, a BlackRock tem sede em Nova York e entre seus clientes há governos, pessoas jurídicas e físicas.

Política externa

O presidente aproveitará a oportunidade para demonstrar sua preocupação com o agravamento da crise na Venezuela, apresentar seu ponto de vista sobre globalização e sobre tecnologia e inovação. Um dos destaques, em Davos, no entanto, serão os aspectos econômicos, particularmente a abertura econômica.

Com uma agenda voltada para a defesa da abertura econômica, do combate à corrupção e do compromisso com a democracia, Bolsonaro embarca hoje (20) às 22h para Suíça.

Ele estará acompanhado pelos ministros da Economia, Paulo Guedes; das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

Em sua 39ª edição, o Fórum Econômico Mundial reúne a elite política e econômica global para discutir a conjuntura mundial e estimular a cooperação entre governos e o setor privado.