Publicado em 29/06/2018 - 16:22 Por Renata Martins - Brasília
A sexta turma do Superior Tribunal de Justiça acatou o pedido de Habeas Corpus da defesa de padre Amaro.
O advogado, José Batista Afonso, fala sobre o principal argumento da defesa para pedir a liberdade de Amaro.
Ele foi denunciado pelo Ministério Público Federal por prática de lavagem de dinheiro, extorsão e esbulho possessório - que faz referência à invasão com violência ou grave ameaça a terras alheias.
Para a defesa, a acusação não reúne provas suficientes para condenar Padre Amaro nos crimes que são imputados a ele. O religioso é coordenador da Comissão Pastoral da Terra em Anapu, sudoeste do Pará. Para a CPT, a prisão do religioso tem interesse de fazendeiros da região e razões políticas.