Trocando em Miúdo: Estudo aponta hábitos de mulheres nas redes sociais

Publicado em 29/02/2016 - 01:40 Por Apresentação Eduardo Mamcasz - Brasília

Olá prezada pessoa ouvinte cidadã.

 

Apenas 9,2% das 94,3% das mulheres que entram na rede social, em especial Facebook, Youtube e Whatsapp, pois então, apenas 9,2% dessas mulheres dizem que, nestas horas, acompanham o tema finanças pessoais. Isto foi confirmado numa pesquisa nacional e pela economista-chefe do Serviço de Proteção ao Crédito – SPC Brasil, Marcela Kawauti.

 

Pois vamos então a outros números encontrados nessa mesma pesquisa com relação ao comportamento da mulher diante da propaganda a ela dirigida, nos meios sociais e outros. Por exemplo. 64,8% das mulheres ouvidas na pesquisa garantem que já mudaram seus hábitos de compra por causa das redes sociais. Quer dizer, não só pelas redes.

 

É que 68,4% das mulheres dizem que a televisão, ela de fato é a principal fonte de informação antes de qualquer compra. Em seguida, com 64,7%, vem o Facebook. O Whatsapp influencia apenas 48% das mulheres, ainda que elas fiquem mais horas nesta rede, numa média de 4 horas e 20 minutos.

 

Deixa então eu voltar para outro lado da mesma pesquisa sobre a mulher, a rede social e as compras. É que 58,5% das mulheres dizem que as propagandas, de um modo geral, não refletem a mulher do jeito que ela se acha, no dia a dia. Elas reclamam que, na propaganda, elas são mais felizes, mais bonitas, enfim, são vistas, muitas vezes, como objeto sexual.

 

Terminando a prosa e a mulher que estiver me ouvindo agora e quiser dar o seu palpite mande um e-mail para emconta@ebc.com.br Então, pela pesquisa, de que jeito a mulher gostaria de ser mostrada na propaganda?

 

Preste atenção. Quase a metade quer, simplesmente, que a propaganda mostre a mulher como uma pessoa guerreira. Isto mesmo. 47% querem que a mulher seja mostrada, em sua beleza, do jeito que ela é, e não do jeito dos filmes, difícil de alcançar.

 

Então,tá.
Inté e axé.

 

Trocando em Miúdo: Programete sobre temas relacionados a economia e finanças, traduzidos para o cotidiano do cidadão. É publicado de segunda a sexta-feira.

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