Trocando em Miúdo: Imposto de Renda e a linha do tempo desde os primórdios da declaração em papel
Trocando em Miúdo
Publicado em 12/04/2017 - 02:03 Por Apresentação Eduardo Mamcasz - Brasília
Olá, prezada pessoa ouvinte cidadã.
Declaração do Imposto de Renda. No mundo, existe desde 1799. Começou na Inglaterra. Aqui no Brasil, dom Pedro tentou a experiência em 1844. Mas não conseguiu. Começou para valer na Nova República, em 1922. E nunca mais parou. Vamos nessa.
Pois a prosa de hoje (12) é sobre a história do Imposto de Renda. Desde os tempos em que a declaração era feita em formulários de papel, letra de forma, sem qualquer rabisco. Havia em duas cores, uma para simplificada e outra para a completa.
Depois veio a gravação em disquete, primeiro naqueles chamados de cebolões, de 7 polegadas, que não existem nem nos museus, e que eram entregues diretamente nos bancos que, depois, repassavam para a Receita Federal.
E por fim, nos dias de hoje, mas sempre com a figura do leão, surgida nos anos 80, chegamos ao “salvamento” das nossas declarações nas “nuvens”. Ou seja, a era da internet.
Quer saber mais? Conversamos com o Francisco Pinto de Souza, analista tributário do SindiReceita, que fez um retrospecto da adoção da declaração do Imposto de Renda como forma de tributação.
Escute o programa.
E entregue a sua declaração, se ainda não o fez, até o dia 28.
Então, tá. Inté e axé.
Esta edição foi veiculada originalmente no programa Revista Brasil, com o apresentador Valter Lima
Trocando em Miúdo: Quadro do programa "Em Conta", da Rádio Nacional da Amazônia. Aborda temas relacionados a economia e finanças, traduzidos para o cotidiano do cidadão. É distribuído em formato de programete, de segunda a sexta-feira, pela Radioagência Nacional. Acesse aqui as edições anteriores.