Petrobras decide manter preço dos combustíveis, após crise na Arábia Saudita
Por meio de nota, a Petrobras informou que decidiu não fazer um reajuste imediato no preço dos combustíveis, depois da crise na Arábia Saudita. O país do Oriente Médio sofreu ataques de drones em instalações de petroleiras, derrubando a capacidade de produção mundial e elevando os preços internacionais do barril de petróleo em cerca de 15%.
Segundo a nota da estatal brasileira, a empresa decidiu primeiro monitorar a variação do mercado, nos próximos dias, antes de fazer um reajuste. Em entrevista exclusiva à TV Record, o presidente Jair Bolsonaro fez um apelo aos caminhoneiros.
O presidente ressaltou que a tendência natural seria seguir os preços internacionais. Lembrou, ainda, que o governo zerou o imposto federal sobre o combustível e que não poderia interferir nos tributos estaduais.
Ainda na nota divulgada pela Petrobras, a empresa citou que a atual política de preços não estabelece uma periodicidade para os reajustes e que segue acompanhando a variação no mercado para, oportunamente, decidir sobre variações no preço interno.
A política de preços da Petrobras implementada em 2016 estabelece o valor do combustível de acordo com o mercado Internacional.
