Renata Martins
08/09/2016 - 14:46
Brasília
Pegar ônibus, usar o caixa eletrônicos, ajudar o filho nas tarefas escolares, assinar um documento. Atividades que podem parecer simples são um transtorno para mais de 8% da população brasileira que não sabe ler e escrever.
A preocupação aumenta quando uma pessoa analfabeta passa por tratamento médico que precisa de maiores cuidados com a saúde como o rigor no horário de tomar os remédios.
No Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, em São Luís, a morte de uma paciente foi o ápice para uma tomada de decisão. A mulher tomou a medicação trocada por não saber ler.

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