Liberada pelo governo, pílula do câncer ainda gera controvérsias
Publicado em 15/04/2016 - 10:01 Por Priscila Rangel - Brasília
A Lei 13.269 que permite o uso de pacientes com câncer da fosfoetanolamina sintética, conhecida como pílula do câncer, foi sancionada nesta quinta-feira (14) pela presidenta Dilma Rousseff.
A norma estabelece que podem fazer uso da substância, por livre escolha, os pacientes que comprovem o diagnóstico com laudo médico.
A pílula do câncer foi desenvolvida a cerca de 20 anos por pesquisadores do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos (SP).
Apesar de não ter sido testada formalmente em humanos e não ter registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a substância foi distribuida para pacientes com câncer, por anos.