O presidente interino, Michel Temer, determinou a retomada de obras inacabadas no valor de até R$ 10 milhões que fazem parte do PAC - Programa de Aceleração do Crescimento.
Serão analisadas duas mil empreitadas para ver a viabilidade da retomada, entre elas ações de saneamento básico, revitalização de praças e de monumentos históricos. Ao todo, as reformas somam R$ 2 bilhões.
Em reunião com o Núcleo de Infraestrutura, Temer também deu o prazo de 20 dias para os ministros apresentarem uma lista de prioridades para a retomada das obras inacabadas do PAC de valor mais alto. Entre elas, estão a conclusão de rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e obras de eletricidade e urbanização, por exemplo.
Segundo o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, a intenção é melhorar o uso do dinheiro público, evitando desperdícios em construções paralisadas. E ele detalhou de onde virão os recursos.
O ministro afirmou que essa priorização foi determinada devido à falta de recursos para a retomada de todas as obras. O Núcleo de Infraestrutura é formado pelos ministérios do Planejamento, Casa Civil, Minas e Energia, Integração Nacional, Meio Ambiente, Transportes e Cidades.





