Publicado em 29/01/2018 - 09:49 Por Mariana Martins - Brasília
Você já parou para pensar como é que uma rádio entra no ar? Quem está por trás da Rádio Nacional? Alguns nomes vocês já deve ter ouvido por ai. Muitos deles estão aqui há anos, a história da vida deles carrega um pouquinho, ou muito, da Rádio Nacional.
A história da Rádio Nacional também não pode ser contada sem passar por eles: são operadores e operadoras de som, sonoplastas, produtores e produtoras, operadores de antena. A Rádio Nacional não dorme e, por isso, tem sempre gente acordada por aqui.
Veículo mais antigo da EBC, a Rádio Nacional é também onde trabalha o Ivo, operador de antena, que viu a rádio nascer e que desde 1957 constrói essa história.
O Ivo lembra também das histórias que mais marcaram esses seus 60 anos de Rádio Nacional.
Saindo da parte de operações das antenas e transmissores para a operação de estúdios, não poderíamos deixar de falar daquelas pessoas que gravam nossos programas, nossos jornais, nossas entrevistas.
E, para falar de operadores, escolhemos o mais antigo operador da casa, Edson Nery. O bom humor é a característica dele, e de tanto colocar apelido nos outros ganhou o seu: Burrinho.
A programação de uma rádio também não existe sem uma boa produção. Os produtores são os “fuçadores” oficiais. Eles dão suporte aos programas e às pautas jornalísticas, correm atrás das fontes, das entrevistas, dos assuntos quentes.
A produtora mais antiga da Rádio Nacional, a piuiense Maria do Rosário de Fátima, ou só Fatinha, conta como foi que chegou por aqui.
Pena que não dá para ouvir todo mundo, que não dá para contar a história de todos que construíram e constroem a Nacional.
Mas, agora, vocês já conhecem um pouquinho mais como a gente funciona. Falta pouco para comemorarmos juntos os 60 anos da Rádio Nacional.