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Cerca de 300 mil pessoas devem visitar os seis cemitérios do Distrito Federal

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Dayana Vitor
02/11/2018 - 16:04
Brasília

Neste Dia de Finados, muitos brasilienses acordaram cedo para homenagear os amigos e familiares que já morreram. Os seis cemitérios do Distrito Federal abriram as sete horas da manhã e vão fechar as sete horas da noite. A movimentação foi grande pela manhã no Campo da Esperança. A expectativa é que 300 mil pessoas visitem todos os cemitérios do DF até o fechamento dos portões.

 

Além das pessoas mais próximas, alguns brasilienses foram visitar túmulos de personalidades do DF. Durante todo o dia, a lápide do ex-governador, Joaquim Roriz, foi uma dos mais movimentadas no Campo da Esperança. O político morreu no dia 27 de setembro deste ano, devido a complicações de uma pneumonia.

 

A dona de casa, Adonília Maria e o marido, Durçolino de Oliveira, rezaram por parentes e amigos, mas fizeram questão de ir ao túmulo de Roriz. Adonília conheceu o político de perto, já que o esposo era presidente da associação de moradores da Nova QNL e lembra dele com carinho.

 

A diarista, Maria Evódia, também esteve no túmulo de Roriz e pretende homenageá-lo todos os anos.

 

Ao lado do túmulo de Roriz, fica o do ex-presidente e fundador de Brasília, Juscelino Kubitschek. Mas a maioria dos visitantes do Campo da Esperança foi mesmo prestar homenagens aos parentes queridos. Esse é o caso da diarista, Ivone Pereira. Ela sempre reza pelo irmão Miguel de Sousa no Dia de Finados. Ivone conta como encara a morte.

 

Outro túmulo bastante visitado no Campo da Esperança foi o da menina Ana Lídia, que morreu aos sete anos de idade, em 1973. O corpo da garota foi encontrado em um terreno da Universidade de Brasília, mas até hoje ninguém foi condenado pelo crime.

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