A cerimônia de chegada dos chefes de estado e de governo dos países parceiros e de engajamento externo começou às 14h40. 
Ao todo, são dez parceiros que compõem o Brics e participam dos encontros e dos debates, mas não têm direito a voto: Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Tailândia, Cuba, Uganda, Malásia, Nigéria, Vietnã e Uzbequistão. Apenas os 11 países-membros podem votar nos encontros e as decisões são baseadas no consenso entre eles.
Pela manhã, o presidente Lula recebeu os representantes dos países membros do Brics e discursou na abertura do evento. O presidente falou sobre a crise do multilaterismo em decorrência dos conflitos armados e os efeitos para a autonomia dos países. Também citou a segurança e a economia.
Na sequência, ocorreu a primeira atividade dos líderes do Brics, a sessão plenária que tratou sobre Paz e Segurança e Reforma da Governança Global. Na sessão, Lula defendeu que países precisam abandonar os gastos militares para investir na implementação da Agenda 2030 das Nações Unidas e não em guerras.
Às 16h, está marcada a segunda sessão plenária do dia, que vai tratar do fortalecimento do multilateralismo, inteligência artificial e assuntos econômicos e financeiros.
Ao fim desse primeiro dia de Cúpula de Líderes do Brics, acontece uma recepção do presidente Lula e da primeira-dama Janja da Silva aos chefes de estado e de governo e aos dirigentes de organismos internacionais.
