O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, decretou luto oficial de três dias, em sinal de pesar pela morte da rainha da Inglaterra.
A última aparição pública de Elizabeth Segunda ocorreu na terça-feira, quando ela recebeu, já no castelo de Balmoral, a primeira-ministra do Reino Unido Liz Truss. Minutos após a confirmação da morte, Liz Truss fez um pronunciamento destacando o legado de monarca.
A rainha Elizabeth II é a rocha sobre a qual foi construído o moderno Reino Unido. Todo o país cresceu e floresceu em seu reinado. Nos tornamos um grande país por causa dela. A rainha nos deu a estabilidade e a força que nós precisávamos. Hoje a coroa passa para o nosso novo monarca e chefe de Estado, sua majestade o rei Charles terceiro. Oferecemos a ele nossa lealdade e devoção. Deus salve o rei.
Diversas autoridades ao redor do mundo se manifestaram. Entre elas, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres. Ele comentou que está profundamente triste com o falecimento de Elizabeth Segunda. Acrescentou que a rainha era uma boa amiga da ONU e uma presença tranquilizadora ao longo de décadas de mudança.
Em nota, a Casa Branca avaliou que Elizabeth Segunda foi mais que uma majestade: definiu uma época. Foi a primeira monarca britânica com quem pessoas no mundo todo conseguiram se sentir pessoal e imediatamente conectadas, seja ouvindo a voz dela pelo rádio, assistindo à coroação na TV e acompanhando o festejo do Jubileu de Platina na tela dos telefones, três meses atrás.
E o governo da Argentina, que, nas últimas décadas, disputa as Ilhas Malvinas com a Inglaterra, se manifestou nas redes sociais. A postagem diz: “O governo argentino saúda e acompanha o povo e o governo britânicos devido à morte de sua chefe de Estado.”