Justiça Eleitoral acata pedidos do PDT para investigar Bolsonaro

Disparo de Mensagens

Publicado em 22/10/2018 - 09:45 Por Danyele Soares - Brasília

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Jorge Mussi, instaurou mais duas ações de investigação judicial eleitoral contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro, do PSL, e o vice dele Hamilton Mourão, do PRTB.

 

As investigações foram pedidas pelo PDT, com base em reportagem do jornal Folha de São Paulo que aponta o candidato do PSL como um possível beneficiário de empresas de disparo de mensagens em massa via WhatsApp, contratadas por empresários que apoiam Bolsonaro.

 

Jorge Mussi já havia acolhido, na última semana, um pedido do PT para investigar o caso. 

 

A coligação que apoiou o candidato Ciro Gomes pede que Bolsonaro seja declarado inelegível para estas eleições e pelos próximos oito anos, com a declaração de nulidade de seus votos e convocação de um novo pleito.

 

Entre os argumentos a coligação afirma que todos os candidatos foram prejudicados já que o aporte financeiro de empresas trouxe um flagrante desequilíbrio entre os concorrentes.

 

O PDT pedia uma liminar para que Bolsonaro, o empresário Luciano Hang e todas as empresas de impulsionamento de mensagens citadas na reportagem fossem proibidas de praticar qualquer ato de divulgação de mensagens por rede social.

 

Mas essa liminar já foi negada pelo corregedor.

Sobre a reportagem, Bolsonaro nega as acusações e afirma que a Folha de São Paulo é a maior fake news do país.

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