Em transmissão de cargo de ministro, Bolsonaro defende fim da "ingerência político-partidária"
Ao participar da cerimônia de transmissão de cargo do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, o presidente Jair Bolsonaro reafirmou que, em sua gestão, não haverá interferência político-partidária.
Jair Bolsonaro disse também que os brasileiros querem ordem, hierarquia e progressso.
O presidente fez ainda um convite para que o ex-ministro da defesa, general Joaquim Silva e Luna, continue no governo, sem dizer qual cargo ele poderia assumir.
Em seu discurso, o novo ministro da Defesa, general Azevedo e Silva, disse que a atuação da pasta será para garantir a paz, evitar conflitos e o uso da violência.
Azevedo e Silva será o 12º ministro a comandar o Ministério da Defesa desde a criação da pasta, em 1999.
O ministro nasceu no Rio de Janeiro e passou para a patente de general de Exército em 2014. Dentro da corporação, Azevedo comandou as operações do Exército na missão das Nações Unidas no Haiti.
Antes de ser convidado pelo presidente Bolsonaro para assumir o cargo, o novo ministro trabalhava como assessor especial do presidente do Supremo Tribunal Federal , Dias Toffoli, que compareceu a cerimônia nessa quarta-feira (2).





