Os pedidos são de uso emergencial da CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e pelo Instituto Butantan; e da Covishield, produzida pela universidade inglesa de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Fiocruz. Decisão para liberar imunizantes é da diretoria da agência.
Baixar arquivoPrática de venda dessas vacinas foi comunicada pelo Procon de São Paulo. Criminosos estariam se aproveitando desse momento em que a população está na expectativa de se vacinar e a proximidade da campanha da vacinação contra a doença, para oferecer vacinas falsificadas em sites de várias regiões do país.
Baixar arquivoO Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil, Enani, foi realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro a pedido do Ministério da Saúde. A doença recuou de 20,9% em 2006 para 10% em 2019. Segundo a pesquisa, a anemia é mais comum em bebês de seis a 23 meses de vida.
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